“Como sair da rotina”.
Foi o que eu pesquisei, no Google. Cliquei em procurar e uma série de sites apareceram para mim. Cliquei no primeiro, em um blog chamado Pequenos Monstros.
Havia fotos dos donos do blog, fazendo algumas coisas que eles listavam para sair da rotina. Havia mais de 50 itens e, quanto mais eu lia, mais eu me interessava pelas coisas ali. O design do blog era diferente: era bonito e, com as fotos dos donos, eu fiquei curiosa para saber mais. Subi para o início do artigo, onde havia um menu com algumas opções clicáveis. Cliquei em “nomadismo digital”.
Eu não sabia o que era isso, mas logo dei de cara com vários e vários artigos: “Como nós largamos nossos empregos na agência e fomos viajar pelo mundo”; “O que é ser nômade digital?”, “Quais países nós já visitamos?” eram os títulos de alguns dos artigos nessa seção do blog.
De repente, minha curiosidade me consumiu mais ainda e, como em uma ânsia para saber mais e mais, eu cliquei no primeiro artigo, depois no segundo, depois no terceiro, então no quarto, no quinto, no sexto e por aí vai.
Era de noite e eu precisava dormir, mas minha mente pedia por mais. Era tudo tão lindo, tão emocionante, tanta coisa que eu nem sabia da existência, mas que, de alguma forma, era o que eu sempre quis para mim.
Fui percebendo, quanto mais lia e entendia o que era ser um nômade digital, que eu queria aquilo. Queria ser uma nômade digital, queria ser alguém que trabalha de forma remota, pela internet, e que viajar pelo mundo, estando em um país diferente a cada época do ano. Eu queria aquilo, mesmo que antes de conhecer aquele blog, eu nunca nem havia ouvido falar sobre ser nômade digital.
Eu fui consumindo aquele conteúdo, entendendo o que era ser nômade digital, o que eu precisava fazer para poder viajar o mundo e trabalhar ao mesmo tempo, quais os mitos e verdades sobre aquele assunto, consumindo qualquer conteúdo que pudesse me ajudar a me tornar uma nômade digital.
Quanto mais eu lia, menos artigos no blog havia que eu não tinha lido e, com a minha curiosidade e intensidade, em menos de uma semana, eu havia lido todos os artigos daquele blog. Todos mesmo. Mas aquilo não era suficiente, eu precisava de mais, mais e mais, precisava saber mais sobre como me tornar nômade digital.
Então, eu fui descobrindo outros nômades digitais, além dos donos do blog Pequenos Monstros, que eram o Fê Pacheco e a Debbie Corrano. Eu descobri sobre o blog do Matheus Souza e o blog da Laís Schulz, ambos nômades digitais. Descobri outras pessoas na internet que falavam sobre o assunto, mas a minha referência sempre foram esses quatro.
E, então, eu comecei a, pouco a pouco, pensar em como eu iria de fato realizar esse sonho que eu nem sabia antes que tinha, essa vontade de viajar e conhecer o mundo, que agora eu via como eu poderia tornar isso possível. Eu criei um blog, que iria ser o início da minha jornada para me tornar nômade digital.
Eu fui mudando meus planos de como alcançar esse objetivo, mas o objetivo sempre era o mesmo: me tornar nômade digital.
Hoje, dois anos depois disso, de ter descoberto esse termo que se tornou um grande sonho meu, eu me sinto cada vez mais próxima de alcançar esse meu objetivo e uma grande razão disso é as minhas consultas de Tarot: elas são e vão se tornar a minha grande fonte de renda para que eu possa viver de forma remota, viajando pelo mundo.
Pretendo ter outras fontes de renda, é claro, mas a principal será essas consultas lindas que eu pretendo fazer, logo logo.
Com o dinheiro que eu ganhar com elas, eu vou me sustentar e, pouco a pouco, esse meu sonho se torna mais próximo, a cada vez que eu crio mais independência financeira com as minhas consultas de Tarot, que mês que vêm irão se tornar reais também. Pouco a pouco, eu fico mais próxima de me tornar nômade digital e de fato conhecer o mundo lá fora.
Salva essa imagem no Pinterest para se lembrar dessa história (ou apenas para me ajudar a crescer e realizar esse meu sonho <3)
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