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Foto do escritorRaquel Oliveira

Como ter amor próprio?





O que é afinal o amor próprio? O amor próprio pode ser muitas coisas, mas, na sua essência, ele é um relacionamento que temos com nós mesmos.

O amor próprio é um amor que você tem por si, um amor que é construído através de um relacionamento, como qualquer outro. E pode acabar indo embora pela falta desse relacionamento.

É importante entender isso quando se trata de amor próprio porque, quando entendemos isso, fica mais fácil entender como construir esse relacionamento.

Às vezes as pessoas diferenciam o amor próprio de outros tipos de amor, como se ele exigisse um relacionamento diferente, uma forma de amor diferente. Mas não, ele funciona da mesma forma: mas, nesse caso, as pessoas no relacionamento são você e você.

E hoje eu quero te explicar sobre o que compõe (ou pode conter) esse relacionamento de você com você, para que você possa construir ele de uma forma sólida e acolhedora e, assim, possa ter o seu amor próprio.


Autoconhecimento


Quando estamos começando um relacionamento com alguém, a primeira coisa que fazemos é conhecer essa pessoa.

Nós perguntamos a ela sobre seus gostos, vontades, sobre seu trabalho e interesses, perguntamos sobre o que ela não gosta e sobre o que ama, perguntamos sobre quem são sua família, seus amigos, com quem ela convive. Perguntamos tudo isso e, através dessas perguntas, acabamos conhecendo melhor essa pessoa, cada vez mais.

A mesma coisa acontece conosco: mesmo que nós sejamos quem somos, nem sempre nós sabemos quem somos, nós sabemos do que gostamos e não gostamos, do que nos faz vibrar e do que nos deixa com ódio e por aí vai.

E, perceba que quando conhecemos alguém, fazemos perguntas para conhecer esse alguém. Então, para nos autoconhecermos, precisamos fazer a mesma coisa: perguntas.

Eu acredito que o autoconhecimento seja o início da nossa jornada no amor próprio: é claro que podemos começar por outros caminhos, mas se a nossa jornada começar na estrada do autoconhecimento, talvez ela seja mais simples quando chegarmos nas outras estradas que veremos logo logo.

E as perguntas vão te guiar nesse caminho: pergunte coisas para si: do que você gosta? O que quer fazer hoje? Por que está sentindo o que sente? Como gostaria que a sua vida fosse ou se tornasse? E por aí vai.

Qualquer pergunta, seja ela simples ou complexa, profunda ou superficial, qualquer uma é válida e qualquer uma irá te gerar lindas doses de autoconhecimento.


Autocompaixão


Quando conhecemos alguém, no começo parece que a pessoa só mostra o seu melhor lado: o quanto ela é bem sucedida, o quanto ela é gentil e simpática, o quanto ela tem orgulho de ser quem é e por aí vai.

Mas, com o tempo, as partes negativas começam a surgir: aquele defeito que começa a te irritar, aquele gosto da pessoa que parece ser peculiar demais, aquele comportamento que te faz querer ir embora e nunca mais ver aquela pessoa.

Dizem que o amor é cego. Mas eu acho que ele é cego apenas no começo: depois começamos a abrir os olhos e percebemos que o mundo não é um mar de rosas. Percebemos que o mundo é real, é verossímil e que, a cada qualidade que uma pessoa tem, vai haver um defeito acompanhando ela.

Isso pode parecer desanimador e até broxante, principalmente quando a pessoa que estamos conhecendo somos nós: não tem como parar de respondermos nossas mensagens e procurar alguém novo para sair quando o relacionamento é conosco, não é?

Então, quando essa fase de você começar a perceber que não é a pessoa mais linda e maravilhosa do mundo começar a surgir, é hora de entrar em uma nova estrada: a estrada da autocompaixão.

A autocompaixão é quando nós nos tratamos com bondade e gentileza, é quando acolhemos nossos defeitos, dores, problemas, medos e tudo aquilo que julgamos ser negativo. É também quando percebemos tudo isso e começamos a nos observar e analisar mais, de uma forma mais emocional.

Eu tenho um vídeo no meu canal em que eu explico com mais detalhes sobre a autocompaixão, por isso não vou me estender muito aqui. É só clicar aqui para ver esse vídeo.

Mas enfim, depois que começamos a perceber nossos defeitos e lados negativos, é o momento em que mais precisamos nos aceitar e nos abraçar, nos acolher e nos permitir ser quem somos, com defeitos e tudo mais. E uma forma de fazer isso é se tratando com autocompaixão.


Autoexpressão


Depois que os problemas surgem e começamos a tentar lidar com eles de alguma forma, quando as coisas continuam não indo bem, em geral surge o momento da terapia.

Relacionamentos amorosos são mais normais de a terapia surgir para auxiliá-los: a famosa terapia de casal. E, por mais que haja de fato uma terapia de nós com nós mesmos, eu acredito que nessa parte do nosso relacionamento com nós mesmos, a autoexpressão é a sua maior aliada.

A autoexpressão é uma prática que eu mesma criei, em que você irá usar a expressão (escrita, verbal ou interna, dos seus próprios pensamentos) para lidar com si mesmo, para se acolher, se aceitar e se abraçar, se permitir ser quem é e se entender.

Quando nos autoexpressamos, é como se estivessemos fazendo uma terapia com nós mesmos. Mas detalhe: eu disse “é como se”, porque a autoexpressão não substitui a terapia. Ela vai te auxiliar no seu tratamento terapêutico, mas ela não substitui a terapia, tudo bem?

Mas enfim, mesmo que ela não substitua a terapia, ela ainda assim é bastante valiosa no nosso relacionamento com nós mesmos, não apenas por ser algo prático e seguro, como também porque ela desperta a sua autocompaixão também.

A autoexpressão bebe nas águas da autocompaixão, mas ela vai além: te mostra um jeito mais prático e concreto de se tratar com gentileza e bondade, de se aceitar e de acolher os seus lados negativos.

Então, se você quiser aprender a se autoexpressar, você pode comprar o meu E-Book da Autoexpressão. Você pode conhecer ele clicando aqui, mas uma forma de você receber esse meu E-Book que irá te ensinar a se autoexpressar, é você fazer as minhas Consultas de Tarô.

As minhas Consultas de Tarô da Lua Cheia irão te fazer entender melhor como está o seu relacionamento com você mesmo, te fazendo entender, através das cartas que sairem na consulta, como você está em cada uma das partes do amor próprio: te fazer entender como você está indo na sua jornada de autoconhecimento, de autocompaixão, de autoexpressão, mas também de autocuidado e de amor corporal, que é a forma como lidamos com a nossa aparência física.

Através das minhas Consultas de Tarô da Lua Cheia, que é a lua que mais tem a energia do amor próprio, você vai entender em qual jornada você está indo bem e, naquelas que não estiver indo, vai entender o porquê disso e como ir melhor nessas jornadas.

O tarô é ótimo para isso porque cada carta vai nos mostrar certos pontos nossos, tanto positivos quanto negativos. Então ele vai sempre te mostrar aonde você está indo bem e onde pode melhorar, vai te fazer perguntas e mostrar caminhos também!

Mas enfim, caso queira mergulhar nas minhas Consultas de Tarô da Lua Cheia e entender mais sobre o seu relacionamento com você mesmo e conseguir melhorar ele cada vez mais, é só você clicar aqui para marcar uma Consulta de Tarô comigo. E clicar aqui para saber mais sobre as minhas Consultas de Tarô.


Autocuidado e Amor corporal


Estou colocando esses dois itens juntos porque, de alguma forma, eles acabam se complementando.

Quando estamos em um relacionamento com outra pessoa, a parte corporal sempre é bastante importante: nos relacionamentos amorosos essa parte seria o sexo, o prazer, mas em todos os relacionamentos, a atenção ao corpo do outro e como ele se comporta é bastante útil.

Você talvez conheça alguém muito perceptível: alguém que sabe quando você está triste ou com raiva ou com fome ou sentindo o que sente apenas por te olhar. Você não diz nada, mas a pessoa percebe.

E essa parte no nosso relacionamento, seja ele com nós ou com os outros, essa parte de prestar atenção aos sinais do corpo, é extremamente importante.

Quando conhecemos e entendemos nosso corpo, fica mais fácil não apenas nos conectarmos com ele, mas também cuidarmos dele: antes do outro fazer algo para te ajudar ele precisa perceber que você precisa de ajuda.

E a mesma coisa acontece conosco: para que possamos cuidar de nós mesmos, para possamos atender nossas necessidades físicas e emocionais, precisamos prestar atenção ao nosso corpo.

Esse “prestar atenção ao nosso corpo” é chamado de “atenção plena”. A atenção plena é justamente você prestar atenção de forma plena ao seu corpo e aos sinais dele, assim como prestar atenção ao seu redor.

Eu tenho alguns conteúdos sobre esse assunto e, clicando no título de cada um deles aqui embaixo, você consegue mergulhar nesse assunto através dos meus conteúdos:



Mas caso você queira facilitar o seu processo, você pode entender os pontos mais exatos em que você precisa desenvolver a sua atenção plena e os pontos em que já está indo bem nessa jornada, através das minhas Consultas de Tarô. Não apenas através da própria consulta, que vai te gerar tudo isso e muito mais, mas também através do meu E-Book de Autoexpressão, que possui dois capítulos apenas para te explicar sobre uma das quatro partes da Autoexpressão: a Linguagem Corporal, que desperta a nossa atenção plena.

Então, já clique aqui e marque uma Consulta de Tarô comigo e comece com o pé direito na sua jornada de amor próprio!


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