Gosto de pensar que todos nós somos heróis e heroínas. Todos nós vivemos uma jornada diferente, mas que possui características semelhantes: nós queremos sempre alcançar algo e, para conseguirmos isso, precisamos vencer uma série de obstáculos.
Toda história, seja ela ficcional ou não, vai ter essa estrutura: Harry Potter que quer poder viver e, para isso, precisa enfrentar todos os obstáculos que Voldemort coloca diante dele. Romeu e Julieta querem ficar juntos, mas precisam enfrentar os obstáculos que as famílias deles colocam para que isso não aconteça.
Da mesma forma, histórias reais também funcionam assim: Maria quer ser mãe, mas enfrenta problemas para encontrar um marido ou até para engravidar. José quer sair do seu emprego, mas não tem outra opção de emprego melhor. Joana quer passar no vestibular, mas a cada ano, as suas notas pioram.
Todo tipo de história tem essa estrutura. Você pode procurar em qualquer canto do mundo, todas vão ter essa estrutura, que é chamada de Jornada do Herói.
Nas histórias que não fazem parte da vida real, que são inventadas, normalmente os obstáculos que o herói enfrenta são colocados ali por um vilão, que quer impedir que o herói alcance o seu objetivo.
Mas, quando estamos na vida real, na grande maioria das vezes, não há um vilão para nos impedir de alcançar o nosso objetivo, não há um vilão que vai colocar obstáculo atrás de obstáculo na nossa frente para nos impedir.
Mas, apesar de não haver um vilão, há sim obstáculos que nos impedem e dificultam a nossa jornada. Mas quem coloca esses obstáculos na nossa frente, normalmente… somos nós mesmos.
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Você é o seu maior inimigo, mas também o seu maior aliado
Na vida real, você pode ser tanto a sua sombra, quanto a sua própria luz. Você pode ser o seu maior inimigo, mas também pode ser o seu maior aliado.
Mas como então você pode parar de ser o seu maior inimigo e parar de colocar obstáculos atrás de obstáculos na sua frente e se tornar o seu maior aliado?
Há três formas de fazer isso. Iremos falar sobre cada uma delas aqui, mas antes de começarmos, eu gostaria de fazer um parênteses.
Quando eu digo que você é quem coloca obstáculos na sua frente, de forma alguma eu estou me referindo a falta de privilégios ou falta de direitos. Sei que há obstáculos que a sociedade coloca na frente da gente, alguns possuem mais desse tipo de obstáculos, outros possuem menos.
Mas aqui, eu quero falar mais sobre os obstáculos que são colocados na nossa frente por conta da autossabotagem e de não acreditarmos em nós, de não confiarmos em nós.
Há diferenças entre os obstáculos que a sociedade coloca na nossa frente e os que nós colocamos diante de nós e é sobre esse segundo tipo que eu quero falar aqui, tudo bem?
Mas enfim, recado dado, vamos falar sobre como se tornar o seu maior aliado?
Comparação e achar que não é suficiente
Uma das formas que você pode encontrar para colocar obstáculos na sua frente é se convencer de que você não é suficiente e se comparar com outras pessoas.
Infelizmente, esse é um comportamento padrão que nós, seres humanos, fazemos. Nós temos muito, mas muito medo de não ser suficiente e a comparação é um dos motivos pelos quais normalmente achamos que não somos suficientes.
Brené Brown, no seu livro “A Coragem de ser Imperfeito” explica bastante sobre isso. Ela diz que vivemos na Cultura da Escassez, que é uma cultura em que tentamos a todo custo ser suficientes, mas que nunca iremos sentir que conseguimos isso.
É importante você entender, desde já, que você nunca vai achar que é suficiente. Nós podemos nos tornar suficientes ou até já sermos suficientes, mas nós nunca iremos sentir que somos suficientes. Percebe a diferença?
Quando nós tentamos a todo custo ser suficientes, quando ficamos nos comparando com outras pessoas e sentindo que todos são suficientes menos a gente (por que é isso que a comparação faz), nós acabamos criando vários obstáculos na nossa frente: nós procrastinamos, com medo de que, se falharmos, as pessoas descubram que não somos suficientes; nós tentamos fazer tudo de forma perfeita, sem erros e falhas, para que não percebam nossos erros e, assim, percebam que não somos suficientes.
E, até quando fazemos algo suficiente, nós nos sentimos impostores, como se não soubéssemos como conseguimos fazer algo suficiente, afinal, nós não somos suficientes, então como podemos fazer algo que seja suficiente?
Eu expliquei com mais detalhes sobre como lidar com esses três obstáculos no meu mini-produto “Como lidar com a autossabotagem”, que você pode baixar clicando aqui.
Mas enfim, quando enfrentamos todos esses obstáculos justamente porque não sentimos que somos suficientes, o que precisamos fazer é aceitar isso. Aceitar que não iremos nos sentir suficientes e que está tudo bem com isso. Precisamos aceitar e abraçar as nossas sombras, nossos defeitos, nossos erros e falhas e a nossa insuficiência.
E uma forma poderosa de fazer isso, de realizar essa aceitação, é através da autoexpressão. A autoexpressão é uma prática que eu mesma criei, em que você irá usar a expressão para poder lidar melhor com as suas sombras, para ficar em harmonia com elas.
Se você é um herói na sua jornada, permita que eu seja a sua mentora. Na Jornada do Herói, em dado momento, o herói encontra o seu mentor ou mentora, que é uma figura sábia capaz de guiar o caminho do herói.
E você pode permitir que eu seja a sua mentora através das minhas Consultas de Tarô. Através da minha Consulta de Tarô, eu irei te guiar, te mostrar os caminhos possíveis para que você possa aceitar as suas sombras e, assim, possa se aceitar e parar de ser o seu maior inimigo.
Além do mais, ao fazer as minhas Consultas de Tarô, você irá receber um E-Book completo para te ensinar a como praticar a Autoexpressão, de um jeito prático, didático e acolhedor.
Se você quiser se aceitar e ser o seu maior aliado na sua jornada como herói, então me deixe ser sua mentora marcando uma Consulta de Tarô comigo! Basta clicar aqui para marcar uma consulta e clicar aqui caso queira saber mais sobre as minhas Consultas de Tarô!
Achar que não está pronto
Antes do herói sair na sua jornada, muitas vezes ele costuma questionar a si mesmo: “será que eu estou pronto para sair nessa jornada?”
E a gente também faz isso: a gente costuma se questionar se estamos prontos, se temos todas as ferramentas necessárias, se sabemos o suficiente ou até se iremos conseguir realizar a nossa jornada.
E, por mais que seja legítimo você querer ter cautela na hora de “sair pelo mundo lá fora”, cautela demais pode ser paralisante.
Sempre quando eu me sinto assim, sempre quando eu sinto que estou tendo cautela demais e que estou me impedindo de alcançar algo importante para mim com a desculpa de que eu “não estou pronta”, eu gosto de lembrar da carta do Mago, do tarô.
A carta do Mago é a carta número 1 do tarô. Ela é seguida da carta zero, que é a carta do Louco. O tarô conta a história do Louco, que é o herói que sai em uma jornada. Toda jornada começa com o Louco: que resolve sair de casa (metafórica ou literal) e partir em uma jornada própria.
Depois que o Louco resolve sair de casa, ele encontra o Mago. No tarô, a cada carta que o Louco encontra, é como se ele tivesse que aprender a ser como ela. E, na carta do Mago, o Louco precisa aprender a ser como o Mago.
E o que é ser como o Mago? O Mago é aquele que usa as ferramentas ao seu redor para construir o que ele quer, para seguir o caminho que quer ir. Ele pode não ter todas as ferramentas, pode não saber de tudo (lembra que ele é a carta 1? Ele está no começo da jornada do Louco), mas, ainda assim, ele continua (ou começa) a sua jornada.
Então, seja como o Mago, sempre que sentir que não está pronto para ir na sua jornada. Seja como o Mago e use as coisas que você tem ao seu redor, os conhecimentos que você possui ao seu redor para começar. O importante, de acordo com o Mago, é começar! Mesmo que a gente comece errando, pelo menos estamos começando, de um jeito ou de outro!
Não saber o que fazer ou para onde ir
Às vezes, o problema não é que não nos sentimos prontos ou suficientes. Às vezes o problema é que não sabemos para onde ir ou o que fazer.
Quando não sabemos para onde ir ou o que fazer, acho que é importante fazer duas coisas. A primeira é descobrir aonde você quer chegar.
A carta da Justiça nos pergunta isso: ela é a carta da colheita, então, ela sempre nos pergunta: “o que você quer colher?” Quando você sabe o que quer colher, fica fácil entender o que precisa plantar.
Por exemplo, quando eu me pergunto o que eu quero colher, a minha resposta costuma ser: liberdade, felicidade e vibrante.
Sei que para que eu colha liberdade, eu preciso poder ir para onde eu quiser, ter independência financeira e eu preciso poder ser quem eu sou.
Sei que para que eu tenha felicidade, eu preciso sentir que estou realizando o meu propósito de vida, que é ajudar as pessoas a se amarem e se acolherem.
E sei que para que eu sinta vibrante (que é uma palavra que eu mesma inventei, para quando eu faço algo incrível e sinto que o mundo está com as cores mais vivas e vibrantes) eu preciso escrever ficção com frequência.
Essas são respostas minhas, mas é claro que “liberdade” ou até “felicidade” pode ter outro significado para outras pessoas. As respostas de o que fazer para colher aquilo que você quer, mudam de pessoa para pessoa e, para descobrir as suas respostas, você precisa se autoconhecer.
Eu consigo responder todas essas perguntas justamente porque eu me conheço muito bem. Mas e você? Você se autoconhece?
Algo que me ensinou muito sobre autoconhecimento foi justamente o tarô. O tarô é como um espelho: ele te permite olhar para si e se observar, te mostra os caminhos que você pode seguir para conquistar o que quiser conquistar.
E não tem nada de previsão do futuro no tarô: ele é puro autoconhecimento, que reflete aspectos seus na sua frente e te permite se observar e analisar.
Caso você queira se autoconhecer mais através do tarô, as minhas Consultas de Tarô podem te ajudar demais na sua jornada! O tarô vai ser o seu guia na sua jornada e na sua jornada de autoconhecimento, te mostrando os possíveis caminhos para onde você pode ir.
Se você quiser ter mais autoconhecimento na sua jornada, então marque uma Consulta de Tarô comigo! Basta clicar aqui para marcar uma consulta e clicar aqui caso queira saber mais sobre as minhas Consultas de Tarô!
Mas enfim, eu havia dito antes que há duas grandes coisas que precisamos fazer para entender o que fazer e para onde ir, lembra? A primeira é entender o que você quer colher, para saber o que precisa plantar.
Mas e se você nem mesmo sabe o que quer colher?
Quando estamos perdidos assim, o autoconhecimento pode ajudar: afinal, se conhecer não é apenas saber quem você é, mas também saber o que você quer. E uma forma poderosa de descobrir isso ou até mesmo de ter um guia na sua jornada de descobrimento do que você quer, é você fazer a minha Consulta de Tarô da Lua Crescente!
As minhas Consultas de Tarô estão ligadas às quatro fases da lua. E a Consulta de Tarô da Lua Crescente está ligada à Lua Crescente porque essa é a lua em que estamos começando a nossa jornada e começando a enfrentar os desafios presentes nela.
Nessa minha Consulta em específico, eu irei, através do tarô, te mostrar possíveis caminhos para que você consiga descobrir o que você quer e para onde deve ir. Vou te mostrar caminhos, te fazer perguntas e, através da reflexão das cartas, você irá encontrar o seu caminho, irá descobrir o que você quer!
Então, me permita ser a sua mentora nessa sua jornada de autoconhecimento marcando uma Consulta de Tarô da Lua Crescente! Basta clicar aqui para marcar uma consulta e clicar aqui caso queira saber mais sobre as minhas Consultas de Tarô!
Eu espero que essas dicas possam te ajudar na sua jornada de se tornar o seu maior aliado! E espero que você entre em contato comigo para que, juntos, possamos transformar a sua jornada de herói!
Até o próximo texto!
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